No início dos anos 90, quando Peter Jackson apresentou ao mundo tranqueiras divertidas como Bad Taste (1987) Braindead (1992), ninguém esperava que ele seria o responsável por levar para a tela de cinema a saga criada por John Ronald Reuel Tolkien. Afinal, ambos os filmes são bem distintos das aventuras que ocorrem na Terra Média. Se em Braindead, Peter Jackson usou e abusou dos (d)efeitos especiais, no Senhor dos Anéis ele teve a disposição um aparato tecnológico que deu realismo para os acontecimentos oriundos das páginas dos livros de Tolkien.
E hoje já estreou a esperada, e ao mesmo tempo, inesperada jornada do hobbit Bilbo Baggins e os seus amigos. No filme O Hobbit, tal jornada é conduzida por Peter Jackson, o cara que no início dos anos 90 brincava fazendo produções trash e que agora, inovando com um filme que apresenta cenas de 48 frames por segundo, brinca com o formato do cinema.
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