Franquias nas Infinitas Terras



Quando o assunto é super herói há uma batalha em andamento. Mas não uma batalha por território, nem por garantir a posse de algum tipo especial de combustível, nem por conquistar boa parcela da galáxia. A batalha em questão possui um intuito: bater recordes de bilheteria.

Grandes estúdios de cinema, mais poderosos que a S.H.I.E.L.D, traçam estratégias para decidirem o destino das suas franquias.

Depois que a Marvel/Disney gradativamente apresentou o seu universo culminando com o arrasa-quarteirão chamado Os Vingadores, os outros concorrentes já demonstram que não querem assistir a hegemonia dos estúdios do Mickey e do Iron Man reinarem de forma absoluta. E falando nisso, vale lembrar que o Capitão América está defendendo bem as bilheterias e os Guardiões da Galáxia já estão no forno, prontos para a estreia.


Sendo assim, a era dos blockbusters apenas reforça um mandamento que durante muito tempo foi obedecido, mas agora cada vez mais se faz pertinente: tenha uma franquia para chamar de sua.
Por isso, ainda que o Spider-Man do Sam Raimi estivesse reluzente na memória do público, a Sony não esperou um segundo sequer e já lançou o do Marc Webb que, ao que tudo indica, vai ampliar o universo aracnídeo.


A Fox também já dá a resposta com os X-Men. Só não sei o que a DC/Warner faz em marcha lenta.
Nessa batalha entre estúdios dignas das sagas mais épicas dos quadrinhos, que vença o melhor.

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